Não é por acaso que chegamos muitas vezes a lembrar da biografia de Cartola nessa entrevista. São dois negros que usaram do lirismo como refúgio para sobreviver numa sociedade desigual e racista. Porém, as coincidências param por aí. Na obra de Sebastião Firmiano as rosas desistem de ser estátuas mudas e gritam as suas dores e elevam a auto-estima da raça negra. Agora é hora de, não só ser negro, mas estabelecer um merecimento para tal prestígio.
Veja a entrevista completa aqui!!!!
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