quinta-feira, 26 de abril de 2007
Cultura de movimento
O homem sempre foi um ser por natureza gregário e revolucionário.
Com o primeiro qualificativo, talvez todos concordem. Não persiste
uma existência sem outra que lhe sirva de testemunha. O homem, em outras palavras, nasceu para presenciar a aventura dos seus iguais. “O homem é um animal social “ já formulavam os antigos. Não há como se isolar um ser humano dos demais sem destituí-lo de sua essência, qual seja, a sua racionalidade. Não existe , pois, idéia sem que haja uma outra que a contradiga. Nesse ponto Hegel guardava largos méritos. O homem, resumindo, só adota tal elemento descritivo enquanto parte de um todo ( mais, ou menos, heterogêneo, mas sempre untado por suas próprias particularidades)...
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Texto de Marcos André Carvalho Lins
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