Consagrou-se hodiernamente uma versão conceitual de poder como algo obscuro, ideológico e antinatural. Tal perspectiva tem suas fontes nas ainda lastimáveis relações de dominação entre os ditos estados de direito e os seus quintais ou hortas, os estados em formação do ponto de vista econômico e de identidade cultural. Abre-se, portanto, um abismo, sujeito a permanentes revisões, entre os detentores do poder de fato e aqueles aparelhos estatais tão caóticos quanto submissos, tanto sob a ótica cultural quanto econômica...
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