sábado, 26 de maio de 2007

Imensidão


Vagueia a imensidão
Destinada a perambular pelos confinamentos,

Perdida que está, a imensidão se dilui
Aprisionada entre os muros serenos
( almas serenas e corpos inquietos )

Luminosos mundos reproduzem imensidão
A imensidão pertence a tudo,

(recolhe-se à palma da minha mão )

Quão imenso é um salto do infinito ao chão?

( na imensidão do universo adormecem estrelas, a
observar o ébrio conduzir-se do espaço-tempo...)

Texto de Marcos André Carvalho Lins
Imagem Osvaldo Barreto

2 comentários:

Francinne Amarante disse...

coisa linda, hein?

poema e imagem. parabéns queridos poetas talentosos!
beijão
Fran

Marcos André Carvalho Lins disse...

valeu, fran.
obrigado por ter colocado meu livro no blog do balaio cultural.
abração,