sexta-feira, 27 de julho de 2007

(Quase sonho)


Simples como tudo,
A vida carrega um embrulho
Chamado coração

Quase como um fátuo,
Com os pés descalços
Atravesso chãos

Leve como a bruma,
Sopro ao vento a espuma
Permaneço na ilusão

Claro como tempo,
Deito o pensamento
No ventre da solidão...

Texto de Marcos André Carvalho Lins

Um comentário:

o refúgio disse...

clap! Clap! Clap!

Um beijo.