Simples como tudo,
A vida carrega um embrulho
Chamado coração
Quase como um fátuo,
Com os pés descalços
Atravesso chãos
Leve como a bruma,
Sopro ao vento a espuma
Permaneço na ilusão
Claro como tempo,
Deito o pensamento
No ventre da solidão...
Texto de Marcos André Carvalho Lins
Um comentário:
clap! Clap! Clap!
Um beijo.
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