Janelas
Brando, o vento oculto entre os pastos urbanos
Branco, o luar a sorrir entre os marginais
Bruto, o olhar arguto entre o silêncio e as mechas da noite
Brasil, a terra frondosa de encantos e misérias
( assistia a tudo daquela janela, inclusive à mão que percorre
a prostituta velha, e ao sangue que escorre do lombo do
cafetão...)
Não!
E o camburão passou: como quem passa na relva, e se aninha
Nos braços pérfidos da ilusão...
Texto de Marcos André Carvalho lins
Um comentário:
Opa, então, é o Antonio Hermida lá do Overmundo, não aguentei e vim ver as fotos daqui também, e parabéns, está sendo monitorado.
Abraços.
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