Aceleram os autos,
Transitam as almas,
Amarelam os sóis,
Desatam os nós,
Exalam os pós,
Enquanto no outro lado,
Da página em branco,
Existem a foz do poema,
E a nascente do silêncio...
( e porque não dizer,
que o alvorecer,
dorme num copo dágua)
Texto de Marcos André Carvalho Lins
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