domingo, 14 de janeiro de 2007

LUA NO TELHADO




Lua é memória solar
Do alvorecer ao crepúsculo,
Sintetizando num olhar
(Num luar sempre estrangeiro e velho )
lembranças dos que vieram
(e dos que, por algum motivo,
não puderam...)


Vida , eternidade , infinito
Eco do que vem de dentro
Parcelas perenes de sentimentos,

(... lua que se faz diferente, cala os silêncios,
beija os oceanos, consagra os amantes...)

Lua , muito obrigado
Sem ti não recordaria,noite após noite,
Cada passo...
Descansaria sempre em fragmentos
Assombrados...

Texto: Marcos André Carvalho Lins
Imagem: Osvaldo Barreto


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