VAGUEIAS PELO MUNDO
DESORDENADO AFORA,
PREENCHES O SILÊNCIO E VAIS EMBORA...
PRESSENTES A NOITE TARDAR
ENQUANTO GRASSA A MADRUGADA
DIZES QUÃO BELA ÉS E PERMANECES NA IMAGINAÇÃO
AFASTADA...
ÉS, ENQUANTO FOGO, AO SILÊNCIO ANÁLOGA,
TRAZES EM TI A SENSATEZ, OS LOGÍNQUOS SÍTIOS DA IMORTALIDADE
POR TODOS ALMEJADA...
DESTINO NECESSÁRIO DE TODA CRIATURA,
MAGIA DO POEMA EM QUE O SOL REPOUSA, PEDAÇO
DE VIDA QUE FITA E SE MISTURA...
Texto de Marcos André Carvalho Lins.
Imagem de Osvaldo Barreto.
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