sexta-feira, 12 de janeiro de 2007

Luz




VAGUEIAS PELO MUNDO
DESORDENADO AFORA,
PREENCHES O SILÊNCIO E VAIS EMBORA...

PRESSENTES A NOITE TARDAR
ENQUANTO GRASSA A MADRUGADA
DIZES QUÃO BELA ÉS E PERMANECES NA IMAGINAÇÃO
AFASTADA...

ÉS, ENQUANTO FOGO, AO SILÊNCIO ANÁLOGA,
TRAZES EM TI A SENSATEZ, OS LOGÍNQUOS SÍTIOS DA IMORTALIDADE
POR TODOS ALMEJADA...

DESTINO NECESSÁRIO DE TODA CRIATURA,
MAGIA DO POEMA EM QUE O SOL REPOUSA, PEDAÇO
DE VIDA QUE FITA E SE MISTURA...


Texto de Marcos André Carvalho Lins.
Imagem de Osvaldo Barreto.


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