sexta-feira, 23 de março de 2007

O silêncio

São como saraus de pensamentos,
Observam as corujas
Vigiam os ventos...

O reverso do espírito desanda em sentimentos...

Dá para ouvir o sussurro da noite...

Dá para ler letras miúdas...

Vidas miúdas...

Apresento-me: sou o silêncio

Pé ante pé, ponho os assentos. Miúdos.
Acentos nas vidas proparoxítonas dos seres augustos...
Corpos ímpios. Introvertidos. Procurando motivos.

A busca do destino leva até mim, razão das almas...

Calam as mazelas do mundo a caminho de suas celas...
Abre-se ao orvalho a rosa inaudita que adormece à
Janela...

Texto Marcos André carvalho Lins
ANTERIORES:

-Céu
-Praia à Noite
-Luz e Flor
-Jardim Fragoso sem Jardim
-Chove ou não chove
-Mergulho
-Lua no telhado
-Viva o coletivo no over-bar
-Irmãs Gêmeas
-Cores da Manhã
-O Guerreiro
-Amar por Inteiro
-A mulher Azul e o Homem Cabeça de Fósforo
-Preço do Brilho
-Litoral
-Fé
-O Sol virá
-Anjos Amarelos
-Torres Gêmeas
-Erosão
-O Dono do Lugar
-Razão D’Alma
-Fadiga
-Luz
-O Amor Floresce num coração de Concreto
-Fênix

Galeria de Imagens

Galeria de Imagens:

FogoOlhos AmarelosA rosa vermelhaAmarelaOlhos naturaisEstrela AmarelaDançando com o ventoZoo Dois IrmãosCalangoHojeFimRua da Aurora

Nenhum comentário: